segunda-feira, 4 de junho de 2012

Dadá é solto e já chegou na redação da Veja. Policarpo está confiante para a próxima capa da revista.

Tribunal concede liberdade a araponga de Cachoeira

Corte também confirma permanência do contraventor em presídio de Brasília

Carolina Brígido
Na foto, Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, ex-sargento da Aeronáutica e, segundo as investigações da Polícia Federal, atuava como informante e auxiliar do contraventor Carlinhos Cachoeira
Foto: O Globo / Aílton de Freitas
Na foto, Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, ex-sargento da Aeronáutica e, segundo as investigações da Polícia Federal, atuava como informante e auxiliar do contraventor Carlinhos Cachoeira O Globo / Aílton de Freitas
BRASÍLIA – Por três votos a zero, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em Brasília, concedeu nesta segunda-feira habeas corpus ao ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá. Ele foi preso em 29 de fevereiro, na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, e poderá ser libertado a qualquer momento. Dadá é acusado de instalar escutas ilegais de interesse do contraventor Carlinhos Cachoeira. Em depoimento à CPI do Cachoeira na semana passada, Dadá não respondeu as perguntas dos parlamentares.

Os três integrantes da Terceira Turma do tribunal analisaram decisão individual do desembargador Fernando Tourinho Neto, do dia 16 de abril. Tourinho é o relator de todos os pedidos do processo de Cachoeira no TRF1 porque recebeu, por sorteio, o primeiro recurso que chegou à corte sobre o assunto. O TRF também determinou que Dadá não poderá ser solto caso haja outro processo com pedido de prisão em vigor contra ele.
O TRF1 também confirmou nesta segunda-feira, por unanimidade, decisão liminar que resultou na transferência do contraventor Carlinhos Cachoeira para a Penitenciária da Papuda, em Brasília. Antes, ele estava detido no Presídio Federal de Mossoró (RN).
Cachoeira está detido em Brasília desde o dia 18 de abril, em uma área destinada a presos da Polícia Federal (PF). Ele foi detido no dia 29 de fevereiro como resultado da Operação Monte Carlo, que apurou esquemas de corrupção e exploração de jogos ilegais no Centro-Oeste.

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