sexta-feira, 4 de maio de 2012

Cachoeira é o verdadeiro governo Perillo

Segundo as investigações da Polícia Federal, o secretário de segurança pública de Goiás, João Furtado, era remunerado diretamente por Cachoeira, seu comandante, de fato
Os fatos que se seguem vão, pouco a pouco, tornando claramente quem de fato governa o estado de Goiás.
Segundo apurado pelo Jornal do Brasil, o secretário de segurança e o presidente do Detran, homens de confiança do governador Marconi Perillo, recebiam remunerações de Carlinhos Cachoeira, pagas com dinheiro da Delta!
Quem, realmente, nomeou o homem que cuidaria de segurança pública do estado?
Quem, de fato, lotou o presidente do Detran em seu cargo?

Se confirmada a informação que as investigações trazem a público, Marconi Perillo é um testa de ferro do contraventor, Carlinhos Cachoeira, e de seus interesses, assim como Demóstenes Torres dá expediente no senado para servir aos mandos do bicheiro.

Discordo do título da matéria do jornal do Brasil: Cachoeira não governa(va) paralelamente Goiás.  Ele é o estado e Perillo o seu preposto.

Confira a íntegra do JB:


Carlinhos Cachoeira é 'governador paralelo' de Goiás
A influência do bicheiro Carlinhos Cachoeira nos mais diversos níveis da administração pública do estado de Goiás parece não ter fim. Depois de ser revelada sua influência junto a parlamentares, policiais e membros do judiciário goiano, agora é o próprio governador do estado, Marconi Perillo (PSDB-GO), quem está na linha de tiro.


De acordo com o site Brasil 247, o contraventor mantinha um governo paralelo no estado, participando de decisões do Executivo e até mesmo pagando “comissões” para funcionários.


Salário adicional com dinheiro da Delta
Ainda segundo o site, Cachoeira chegava a pagar um salário extra para membros de alto escalão do governo do estado. A verba, segundo eles, viria da Delta:


Entre os supostos beneficiados estariam o ex-presidente do Detran-GO, Edivaldo Cardoso, e o secretário de Segurança Pública, João Furtado de Mendonça Neto. De acordo com o Brasil 247, Edivaldo receberia uma remuneração mensal de R$ 15 mil, enquanto João Neto ganharia cerca de R$ 10 mil.

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