sábado, 28 de abril de 2012

Com Veja, Cachoeira quis pôr fogo na República


Em conversa com Demóstenes, bicheiro revela que seu araponga Jairo Martins produziu o filme do hotel Naoum, entregue ao jornalista Policarpo Júnior; objetivo era incendiar o País, mas a fita foi um dos maiores fiascos da história da revista Veja; já derrubou um redator-chefe e pode derrubar outro
Brasil 247
O inquérito do Supremo Tribunal Federal sobre as atividades do senador Demóstenes Torres começa a desvendar, também, métodos duvidosos utilizados pela imprensa brasileira para produzir escândalos, como no caso recente do Hotel Naoum, em Brasília, que motivou uma capa de Veja em agosto do ano passado.
De forma colaborativa, internautas, jornalistas e blogueiros de todo o País começam a garimpar o que há de relevante nos milhares de diálogos trazidos a público pelo 247.
Um dos trechos mais impactantes foi descoberto pelo jornalista Luiz Carlos Azenha, do site Viomundo. Nele, Carlos Cachoeira e Demóstenes confirmam que o filme do hotel Naoum, em que José Dirceu é filmado na companhia de nomes como Fernando Pimentel e José Sergio Gabrielli, foi produzido pelo araponga Jairo Martins, do bando de Cachoeira, e entregue ao jornalista Policarpo Júnior, de Veja. O objetivo de Cachoeira era “por fogo na República”,
Cachoeira acreditava que conseguiria provar que José Dirceu teria tramado a queda de Antônio Palocci, colocando, assim, o governo Dilma contra o PT. “Aí é ótimo, fantástico”, responde Demóstenes (leia a íntegra do diálogo clicando aqui). Cachoeira tenta ainda se tornar credor de Policarpo ao determinar ao araponga que transmitisse uma ordem ao jornalista. A fita deveria ser pedida a ele.”
Matéria Completa, ::Aqui::

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