segunda-feira, 19 de março de 2012

Ex-repórter da Veja e Folha viaja na maionese

O jornalista Cláudio Júlio Tognolli, ex-repórter da Veja, Folha de São Paulo, e rádio CBN, viaja na maionese ao escrever este artigo. O cara mistura alho com bugalho, não diz coisa com coisa, e parte de premissa totalmente falsa(e olha que ele é filósofo).Segundo Cláudio Júlio, uma suposta CPI da Cachoeira servirá para desviar a mídia que, diga-se de passagem, até agora não repercutiu o envolvimento de Demóstenes Tores com Carlinhos Cachoeira, do julgamento do mensalão. Veja só o tamanho da imbecilidade do ex-repórter da Veja:"Pois bem: vejamos o caso do ex-assessor de Protógenes, que agora este quer rifar na CPI. Jairo Martins de Souza, o araponga, teve uma missão no governo Lula: gerar provas contra o partido de Roberto Jefferson. Por que? Porque o partido não precisava do mensalão petista para sobreviver: viviam das nomeações e sinecuras dos Correios. Viviam de sinecuras como aquelas arrumadas para esposas de policiais federais no DNIT, órgão do Ministério dos Transportes. Jairo Martins de Souza teve a missão de grampear Mauricio Marinho, levar essas provas ao general Jorge Felix, e este entregaria ao presidente Lula. Que, por sua vez, obrigaria o PTB a votar com o PT".Segundo o mencionado dublê de filósofo e jornalista, Roberto Jefferson, que não fazia parte do PT,  não precisava de mensalão para votar nos projetos de Lula, agora o PT, do mesmo partido do presidente, precisava.Ora, qualquer uma pessoa com uma mínima capacidade intelectual há de concluir que quem precisava mesmo de mensalão era algum político não vinculado ao PT, como, por exemplo, o PTB.Não fazia sentido um deputado do PT receber mesada para votar em projetos de um presidente da República filiado ao PT.Veja outra pérola do ex-Veja:"Talvez a CPI traga à tona um dos episódios mais emblemáticos do governo Lula. Em seus primeiros quatro anos de governo, Lula usava a Agência Brasileira de Inteligência para obter antecipadamente informações de corrupção. Todos os dias, meio dia e meia, Lula se reunia com o general Jorge Félix, do gabinete de segurança institucional. Ali lhe eram repassados os nomes dos membros do governo de quem Lula deveria publicamente se afastar. Por isso a Abin começou a remunerar, com verbas secretas, policiais federais: para saber deles quem do governo iria cair nas mãos das operações da PF. Lula sempre aplaudiu e apoiou publicamente essas operações porque, afinal de contas, já sabia de tudo antes".Esse cara devia dormir com Lula para saber tanta coisa a respeito dele, até o horário que se reunia com um ministro.Lula aplaudiu a Polícia Federal Republicana porque ela não poupava ninguém, nem mesmo membro do PT, como aquele sujeito que foi pego com grana na cueca.Pelo jeito, quem está torcendo para a suposta CPI não sair é o  Cláudio Júlio Tognolli, ex-jornalista da Veja, afinal, vários arapongas da ABIN, dentre eles Jairo Martins,  prestaram serviços relevante à revista Veja nesses 10 anos de governo do PT, notadamente o jornalista Policarpo Júnior.

2 comentários:

Carmen Regina Dias disse...

OSHENTIIII Morro e náo sei tudo que rola no reino das maracutais midiáticas. Dublê de filósofo e jornalista? Mas que barbaridade!
Pobre povo! À mercê de todas essas mentiras.

Giovanni Gouveia disse...

Os caras teimam em desrespeitar nossas inteligências..