terça-feira, 21 de setembro de 2010

Folha torna-se novamente aparelho do crime no Brasil

Mauro Carrara
A empresa que edita a Folha de S. Paulo foi braço físico da Ditadura Militar e da repressão.
Seu jornal Folha da Tarde era um QG dos grupos que sequestravam, torturavam e matavam.
A Folha de S. Paulo apoiou convenientemente os assassinos militares até o governo Geisel.
Depois, por motivos comerciais, vestiu a pele de cordeiro.
Recentemente, passou a delinquir novamente.
Passou a chamar a Ditadura de "Ditabranda".
Forjou com o grupo Ternuma uma falsa ficha de Dilma Rousseff.
E agora comete o mais grave crime de campanha, ao construir uma fábula de calúnia acerca da gestão da candidata do PT na Secretaria de Minas e Energia do Rio Grande do Sul e na Fundação de Economia e Estatística (FEE), entre 1991 e 1992.
As expressões utilizadas na matéria comprovam o CRIME de calúnia: "apontam favorecimento" e "mostram aparelhamento".
A matéria foi produzida a partir de uma investida de "jagunços" autoritários da Folha que passaram dias no Rio Grande do Sul exigindo, ofendendo e ameçando pessoas, especialmente aquelas que cuidam dos arquivos públicos.
Mas em que parte da reportagem os agentes do PSDB travestidos de jornalistas mostram que todas as contas de Dilma foram aprovadas pelo TCE gaúcho?
A pergunta é: como podem promotores e juízes eleitorais autorizar esse tipo de crime de natureza eleitoral?
E os outros promotores e juízes: como podem permitir que a imprensa se transforme num instrumento de calúnia e destruição de reputações?
A ordem democrática vem sendo gravemente ameaçada mais uma vez.
Globo-Abril-Folha-Estadão seguem à frente nesta escalada neofascista, destinada a destruir a ordem institucional.
Que o partido de Dilma Rousseff leve sua justa reclamação ao horário da TV.
Os brasileiros de bem já não admitem a impunidade para os criminosos midiáticos.


Do Grupo Beatrice.

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