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Saraiva
Uma expectativa razoável
por Luiz Carlos Azenha
Há algumas semanas visitei a fragata Bosísio, da Marinha brasileira, no curso de uma reportagem. Foi antes dela ter participado do resgate dos corpos das vítimas do acidente com o Airbus da Air France.
Almocei com alguns oficiais da Marinha. Não falamos propriamente de política, mas sobre a recuperação do setor naval brasileiro. Todos estavam muito satisfeitos com a extraordinária recuperação do setor, que se verificou especialmente depois da decisão da Petrobras de priorizar encomendas a empresas sediadas no Brasil.
É o exemplo mais dramático que temos hoje, no Brasil, do papel essencial do estado como indutor do desenvolvimento. Resultado, diria a mídia brasileira, do "aparelhamento" da máquina pública verificado durante o governo Lula.
Seria pedir demais que o debate que precede as eleições presidenciais de 2010 se desse em torno de temas como esse, que realmente fazem a diferença para o futuro do país? Que tal debater o pré-sal? A política de cotas raciais? A legislação que regulamenta as concessões de rádio e TV?
Pelo andar da carruagem, assistiremos a um repeteco do que testemunhamos em 2006: uma enxurrada de denúncias -- exclusivamente envolvendo gente ligada ao governo -- acompanhada de uma "october surprise", a surpresa de véspera, alguma denúncia que a candidata oficial não terá tempo de refutar antes da votação.
José Sarney e José Serra são os dois lados da mesma moeda. Ambos nasceram, cresceram e vão morrer montados em dossiês.
Pescado do Vi o Mundo
GUERRILHEIROS VIRTU@IS concordam com a análise do Jornalista Azenha, e desde já se colocam ao lado da campanha que irá impedir o retorno dos DEMO's-PSDBistas ao Planalto. A direita não irá interromper a inacreditável recuperação brasileira, em todos os níveis. De seu povo, que caminha de cabeça erguida, pela primeira vez desde o descobrimento de nosso país, de sua economia, quebrada pelo menos 3 vezes no des-governo FHC (farol de Alexandria), enfim, do melhor GOVERNO que este país já teve!
por Luiz Carlos Azenha
Há algumas semanas visitei a fragata Bosísio, da Marinha brasileira, no curso de uma reportagem. Foi antes dela ter participado do resgate dos corpos das vítimas do acidente com o Airbus da Air France.
Almocei com alguns oficiais da Marinha. Não falamos propriamente de política, mas sobre a recuperação do setor naval brasileiro. Todos estavam muito satisfeitos com a extraordinária recuperação do setor, que se verificou especialmente depois da decisão da Petrobras de priorizar encomendas a empresas sediadas no Brasil.
É o exemplo mais dramático que temos hoje, no Brasil, do papel essencial do estado como indutor do desenvolvimento. Resultado, diria a mídia brasileira, do "aparelhamento" da máquina pública verificado durante o governo Lula.
Seria pedir demais que o debate que precede as eleições presidenciais de 2010 se desse em torno de temas como esse, que realmente fazem a diferença para o futuro do país? Que tal debater o pré-sal? A política de cotas raciais? A legislação que regulamenta as concessões de rádio e TV?
Pelo andar da carruagem, assistiremos a um repeteco do que testemunhamos em 2006: uma enxurrada de denúncias -- exclusivamente envolvendo gente ligada ao governo -- acompanhada de uma "october surprise", a surpresa de véspera, alguma denúncia que a candidata oficial não terá tempo de refutar antes da votação.
José Sarney e José Serra são os dois lados da mesma moeda. Ambos nasceram, cresceram e vão morrer montados em dossiês.
Pescado do Vi o Mundo
GUERRILHEIROS VIRTU@IS concordam com a análise do Jornalista Azenha, e desde já se colocam ao lado da campanha que irá impedir o retorno dos DEMO's-PSDBistas ao Planalto. A direita não irá interromper a inacreditável recuperação brasileira, em todos os níveis. De seu povo, que caminha de cabeça erguida, pela primeira vez desde o descobrimento de nosso país, de sua economia, quebrada pelo menos 3 vezes no des-governo FHC (farol de Alexandria), enfim, do melhor GOVERNO que este país já teve!
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