terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Faltou "cachaça" no Conselho de Segurança da ONU


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Saraiva.
Faltou "cachaça" no Conselho de Segurança da ONU
Sábado, 10 de Janeiro de 2009
Em tempos de guerra e genocídios este Ptrem optou por viajar em silêncio por uns dias apenas acompanhando, lendo e refletindo a atuação dos colegas blogueiros acerca deste assunto do qual não domino e confesso ignorância.Nas guerras eu prefiro não ter lado por considera-las fruto da incompetência, da incapacidade e do ódio das partes envolvidas em construir a paz. Esse blog foi concebido para tentar fazer humor e portanto é impossível fazê-lo em meio a mais essa tragédia humana. Mesmo tal ponto de vista considerado minha "Lei da gravidade" ideológica haverá sempre de me inclinar para o lado do mais pobre e consequentemente mais fraco. No caso de mais esta guerra específica e infinita mas útil aos interessados em desconstruir o sossego alheio, fico então com o povo palestino mesmo que apoiado em fundamentalismos religiosos próprios aos exercícios das mesmas "bestas" que religiosamente ojerizam e condenam. Pena das crianças covardemente assassinadas, quem sabe que do meio destas não pudesse sobreviver algum iluminado para finalmente por fim a este secular martírio de horrores.Foco então o lado estranhamente engraçado desta história que é o tal "Conselho de Segurança da ONU", que o Brasil tanto insiste em participar e que se mostra ao mundo como peça de comédia Dantesca. Árabes, judeus, palestinos ou israelitas estão "cagando" para as suas ditas resoluções. Quem sabe se naquelas "ensebadas" e "ensaboadas" reuniões lhes fosse servida a nossa "cachaça", suas decisões não seriam menos pesadas, menos confusas, menos polidas e portanto mais eficazes?Insisto em voltar a falar da "cachaça" por acreditar nas suas infinitas propriedades humanizadoras, por estimular a solidariedade e aproximação de pessoas em qualquer "rodinha" e por ser esta sim do meu total domínio e conhecimento de causa adquiridos por conta de meus estudos no assunto. Esse revigorante e brasileiro “elixir energético”, o verdadeiro “whisky nacional” que não precisa de enlatadas quantidades astronômicas e proporcionalmente poluidoras de areias e calçadas do país pelos alguns mal educados bebedores de cerveja. Basta apenas alguns goles do tal precioso néctar para produzir o mesmo efeito das “embarrigantes” rivais etílicas.Nada tenho contra a cerveja e muito menos de quem dela depende, mas cachaça é cachaça. Até Jesus Cristo começou a ficar famoso depois que fez o seu primeiro milagre transformando a água em vinho (a cachaça daquela região e daquela época) e culminou na Santa Ceia ao tomar do cálice e oferecer à humanidade como sendo seu próprio sangue. Se Ele que é Ele bebia por que nós, os pecadores, deixaríamos de seguir esse seu divino exemplo? Voces acham que Ele entraria naquele templo sózinho e expulsaria toda aquela cambada de marreteiros e vendilhões da fé de cara limpa? E se soubesse dos desatinos que os seus parentes vem causando à humanidade nesses últimos tempos, não repetiria tais milagres para enfim até Ele se conformar e dizer -"Só Bebendo !!!". Bem, eu sei que isso poderá causar uma imensa polêmica entre tantos fundamentalistas religiosos mas tenho cá as minhas próprias convicções que de forma alguma dimiuiriam as minhas crenças de profunda fé cristã.Voltando à rasa insignificância humana, quero afirmar que a cachaça não deve ser ingerida pelos diplomatas de uma só vez em goladas violentas e alucinadas como fazem os alcoolatras doentios logo que acordam ou vão dormir. Ela tem que ser saboreada em um ritual, sentida e até “mastigada” para que seja prazeirosa. Boas cachaças como as da região de Salinas-MG dão este salutar prazer, algumas de Pernambuco, cito aqui a “Marimbondo”, outras do Ceará, enfim, em todo canto e em qualquer Estado se encontram belos exemplares dessa magnífica invenção brasileira.Cachaça não é remédio mas pode ser a solução para quem ainda não aprendeu a viver a vida sem guerras pois nos ajuda a estabelecer limites. Se voce não aprender a se limitar, jamais conseguirá cobrar limites alheios. Já imaginaram aqueles caras da ONU discutindo os destinos da humanidade regados na nossa "branquinha" ou "amarela"? Seriam daí sim respeitados pelo mundo a fora pois saberiam reconhecer onde começa o limite de um e termina o do outro.Mas se por acaso o preconceito ao nosso Brasil falar mais forte poderiam eles até se valer da vodka. Nos meus tempos mais radicais, também já fui um apreciador de vodka que é um destilado obtido a partir de cevada, milho, trigo, centeio, ervas, figos e batatas, fermentados. Há dúvidas quanto à sua origem (Rússia ou Polônia) mas sabe-se que esta “aguinha” (como se traduz das linguas eslavas) pode ter sido fundamental no encorajamento da Revolução Soviética de 1917, mas posteriormente infelizmente serviu para a “trairagem” de Gorbachev ao usa-la para limpar vidros por ocasião da Glassnost. Derrubou também física e literalmente falsos líderes como Yeltsin na Rússia e Lech Walesa na Polônia. Recomendo portanto que se esqueça desta bebida importada e que se faça uso da nossa velha e tradicional cachaça por ser muito menos explosiva, "cagueta" e perigosa.Se o "Conselho de Segurança da ONU" se dignasse a saber das sóbrias sugestões contidas dentro da análise deste PTrem, teriam de volta o respeito do mundo e não seria por falta de combustível que todos nós poderiamos fazer pegar fogo nos kibutzs de nações criminosas de guerra e assassinas de crianças indefesas !!!
P.S. Percebam que comecei messiânico e pacifista e à medida que a cachaça foi subindo terminei incendiário. Pelo menos fiz alguma proposta !!!



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